Voltei de novo à vida, eu nunca morri, não compreendo porque disse isto, mas fazer o quê? Vá-se lá perceber este cérebro de confusão alheia da vida (não, eu não sei que disse, apenas juntei palavras à sorte).
Foram dois dias difíceis. O dia em que escrevi o último post foi horrível. Chorei durante duas horas seguidas, sem pausas, as restantes foram feitas de sessões de choro mais curtas e com pausas.
Ontem de manhã, ainda deixei escapar umas lágrimas. No entanto, como a minha irmã fazia anos, eu acabei por me distrair mais ou menos com a festa.
Lá para o fim da tarde decidi ver Pretty Little Liars para me distrair mais ainda, mas apercebi-me que nestes casos, Gossip Girl é melhor (estou numa parte em que a Hanna está a sofrer por amor).
Apesar de não ter vontade de comer, ainda tenho o almoço pela frente, bem como um dia pela frente, que se vai seguir de outro, e de outro, e de outro.
Por agora o meu plano é ver séries, filmes ou coisas assim que me façam rir imenso (How to be Single está para ser revisto brevemente).
Hoje foi um dia horrível. Durante a madrugada, eu descubro que o rapaz porque me apaixonei sente o mesmo que eu, declaro-me a ele (que se ia declarar se eu não tivesse metido água primeiro). Para vocês este post pode não ter qualquer sentido e ser estúpido, mas não é.
Essa pessoa e eu, apesar de tudo, não podemos ter mais nada. Demos um adeus um ao outro. E vocês não imaginam o quanto doeu. Hoje, provavelmente eu perdi o rapaz que mais amei até ao dia de hoje, supera até o meu primeiro namorado.
Tudo por causa da distância. Porque a distância tornou-se cara. Porque a distância nos separou. Separarem-se da pessoa que amam por causa de quilómetros de distância é doloroso.
A despedida custou imenso. Despedimo-nos em inglês, para tentar ser mais fácil, mas nunca seria, mesmo em japonês, nunca seria.
Ele dedicou-me uma canção e eu só quero chorar mais ainda ao lembrar-me, apesar de tudo, isto não altera nada, não altera os meus sentimentos por ele.
Dizem que chorar alivia, mas a minha cara não acha o mesmo, está muito vermelha e marcada, tal como os meus olhos, que já ardem.
Não sei como vai ser o futuro, mas sei que nunca vais ler isto, de qualquer forma, tal como te disso no final "Amo-te" e nunca me vou esquecer de ti.
Uma adolescente com os seus consistentes 15 anos que sobrevive às adversidades do dia a dia, acompanhada do seu blog, onde conta as suas peripécias e aventuras.
Estudante de secundário durante o dia, blogger durante a noite. Uma apaixonada pela escrita de todo o tamanho. Pensadora nata. Eterna sonhadora.
Para muitos um livro aberto, para outros um mistério por resolver.
Intrigado? Fica por estes lados e talvez desvendes o mistério.
Apresentação Visual
Subscrever por e-mail
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.