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Lost in a Cloud

Be simple. Be original. Be yourself.

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#14 Sweet 14: Acabou aqui!

Hi people! Como vocês bem sabem, eu não sou daquelas pessoas que quer saber mesmo do que os outros pensam, é claro que me importo em certos casos, mas na generalidade sou mais descontraída que isso.

Como também já contei, eu estou com uns problemas de saúde não identificados, e por vezes, isso acaba por se revelar involuntáriamente. Hoje, apesar de ter tomado uns comprimidos (e de ter dormido muito bem, mas isso já é um aparte), continuei com algumas dores, no entanto, tentei não ligar muito a isso.

Apesar de ter tido esse cuidado redobrado, em História tive um dor forte e queixei-me silenciosamente com o intuito de os elementos do grupo com quem estou a trabalhar não dessem por nada e não fizessem drama, mas falhei com sucesso essa "missão". Começou toda a gente a fazer alarido, e finalmente chegaram ao assunto que eu mais detesto, a minha "gravidez". Eu estou cansada disto, constantemente bocas, e finalmente rebentei e avisei que eu não ia tolerar mais o que se andava a passar, e que se fosse assim, eu retribuíria e elas detestariam. Há coisas que não se fazem, e compreendi finalmente que elas não são mesmo minhas amigas, caso contrário, não se punham com estas acusações. Eu estou doente, e elas riem e gozam, se fosse com elas, tínhamos o caldo entornado!

 Lição de hoje: Existe um início, um meio e nesse meio existe coisas boas e más, mas há que haver tolerância, e depois existe um fim, que surge quando a tolerância se esgota.

Dica de hoje: Whatever.

#13 Sweet 14: Hospitais

Hi people! Hoje o meu dia não se resumiu à escola, aliás, faltei. De manhã eu nem tinha aulas sequer, e não se vos contei, mas tive de fazer duas ecografias por causa das dores constantes. Ora, o Hospital onde tive de ir fazer a ecografia era um bocadinho longe de minha casa, e digamos que a viagem foi um bocadinho complicada...

Tinha de ir em jejum devido à ecografia abdominal, mas ao mesmo tempo tinha de ir com a bexiga cheia porque ia fazer uma ecografia pélvica. O certo é que em jejum, no meio de uma estrada cheia de curvas e a beber litro e meio de água fiquei tão enjoada que parecia que ia vomitar, abri o vidro e foi pior a emenda que o soneto, cheirava a pneu queimado e eu quase virei mesmo o barco, dava-me arranques, mas nunca cheguei a conseguir realmente vomitar.

Esperei, fiz as ecografias e o médico não disse nada apenas disse "Bom-dia, podes deitar, desapertar as calças e levantar a camisola" no início e "Podes limpar a barriga, arranjar-te naquela sala e sair, eu mando os resultados para o hospital". Achei-o um bocado antipático.

Saí, fui tomar o pequeno almoço e quando estava a passar pela marginal/beira-mar começo a sentir uma dor muito, muito, muito, mas mesmo muito forte do lado esquerdo na minha barriga, pontadas muito fortes que me faziam chorar com tanta dor. Fui para casa, mas passado um bocado fui para o hospital mais próximo, o do costume, digamos. 

Eu mal cheguei às urgências a sala toda começou a olhar para mim, eu gritava e chorava com dores, fizeram-me as inscrições e levaram-me logo para a sala de espera da pediatria, onde mais uma vez ficaram a olhar para mim. Chamaram-me para ir à triagem e eu chorava, voltei para aquela sala outra vez, chamaram-me para ir ao gabinete e eu lá fui, ainda a chorar, mas ainda assim mais calma. O médico fez-me umas perguntas básicas e pediu-me que me deitasse na maca e puxasse a camisola para cima, andou lá a apalpar-me a barriga, e eu chorava porque me doía imenso de novo, voltei para a sala e fui logo fazer uma ecopélvica.

Na sala a minha mãe voltou-se e era assim "Para de chorar, as pessoas estão todas a olhar para ti!" e eu volto-me para ela levantando a cabeça e digo-lhe logo a alto e bom som, para todos os que olhavam ouvirem "E tu achas que eu quero saber do que as pessoas pensam? Eu é que estou com a dor insuportável, não quero saber se olham ou não, ou o que quer que seja que pensem eu só quero que a dor pare e que os enjôos também!".

O meu médico que me fez a terceira e última ecografia era muito mais simpático, doeu-me um bocado porque ele carregava aquilo um bocado, o frustrante da coisa é que não acusou nada! Não se faz a mínima ideia do que eu tenho.

Acabaram por me dar um analgésico tão forte que eu adormeci durante umas horas e quando acordei não sentia nada, e quando digo nada, era mesmo nada! Mas pronto, na próxima semana vou ter de tirar sangue, espero que não seja outro dia igual a este!

 Lição de hoje: A rede dos hospitais é péssima quando se trata de comunicar e dar novidades ao telemóvel.

Dica de hoje: Se tens dores queixa-te, para de te fazeres de forte, senão, eles mandam-te logo para casa.

E voltamos à mesma rotina!

Hi people! Como eu já referi muitas vezes, este ano foi feito de faltas e como ainda não acabou, ainda tenho mais umas à espera.

Ontem à tarde faltei, mas também não houve problema porque a stora faltou. Hoje acordei enjoadíssima, e como não podia deixar de ser com as minhas velhas amigas que eu preferia não rever de novo, as minhas constantes dores de barriga.

Resumindo e concluindo, onde é que estou agora? Em casa, deitada, na minha cama, coberta pelo meu lençol branco e pelo meu edredão do IKEA para aquecimento mais rápido, aconchegada nas minhas almofadas do IKEA também, duas azuis e uma verde (apesar de todos dizerem que é amarela), com o meu pijama de verão da Women Secrets, com os livros de história abertos porque estou a resumir as coisas para um trabalho, enquanto escrevo isto no meu telemóvel.

Porque quando a velha e insuportável rotina, temos de a cumprir, caso contrário, ela castiga-nos sem piedade, falo por experiência própria!

 

#7 Sweet 14: Se ter um filho dói mais que isto, pensem duas vezes ou umas quantas mais!

E como já era de estranhar as minhas dores e naúseas terem desaparecido tão repentinamente e não darem sinal durante as últimas duas semanas, estas minhas velhas conhecidas voltaram esta semana para me estragarem a vida.

O pior dia está a ser hoje, sem dúvida alguma! Acho que elas só foram embora para me darem um aniversário mais feliz, deve ter sido o presente que encontraram, mas em vez de se transferirem para outra pessoa ou até para ninguém, porque ninguém merece ter estas dores, voltaram para aqui e instalaram-se no meu corpo.

Neste momento estou a escrever isto, a falar com uma amiga e a morrer de dores enquanto tento não vomitar o que não comi, que raiva! Só vos digo, se isto dói mais que ter um filho, então pensem muitas vezes antes, porque duas não chegam! Eu tomei a minha decisão, nada de filhos, e é preciso haver alguém muito especial para mudar isso!

 Lição de hoje: Aprende a não deitar foguetes antes da festa, tenta evitar a dor e pensar nela também

Dica de hoje: Para isso, não penses que lá porque aconteceu uma vez, não acontece de novo! E aproveita e pensa bem antes de engravidares, e caso acontecer, em levar a gravidez para a frente!

Quem está deste lado?

Uma adolescente com os seus consistentes 15 anos que sobrevive às adversidades do dia a dia, acompanhada do seu blog, onde conta as suas peripécias e aventuras.

Estudante de secundário durante o dia, blogger durante a noite. Uma apaixonada pela escrita de todo o tamanho. Pensadora nata. Eterna sonhadora.

Para muitos um livro aberto, para outros um mistério por resolver.

Intrigado? Fica por estes lados e talvez desvendes o mistério.

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