Hi! Sou eu, a Bella. Lembram-se de mim? Provavelmente não. Devo ter caído no esquecimento.
Quem é a Bella? A Bella é a Riley, a Riley é a Bella. Mas quem são a Riley e a Bella? A mesma pessoa, cujo nome é Isabela. Querem uma curiosidade? A Riley, a Bella, a B... tudo a mesma pessoa. Como assim? Sou a B. Eu criei a B para mostrar que não era a mesma, e não era, aquele era mais um lado que eu tinha descoberto.
Quem é a Bella? A Bella é uma identidade que nunca fugiu, desde o dia em que nasceu veio ao mundo. Eu, Isabela Oliveira, não nasci para ser a Isabela, eu nasci para ser a Bella.
Já se estão a lembrar de mim? Aquela rapariga que vez uma Sister Tag com a suposta irmã gémea que é um lado diferente dela? Aquela rapariga conhecida por fazer textos motivacionais quando a sua motivação na vida era mesmo continuar a escrever porque já nada fazia sentido?
Tirei este tempo porque fiquei sem motivações. Não queria ler. Não queria escrever. Não queria pensar no post que ia ter que publicar. Então afastei-me. Afastei-me porque era o mais justo. Para mim. Para vocês.
Neste momento vão saltar-me em cima pessoas que vão dizer "Miúda decide-te, estás sempre a ir e a voltar. Se não queres estar aqui não estejas, só não sejas dramática". Toda a gente pensa que não há. Mas há gente assim.
Eu afastei-me para descobrir o que queria para a vida. O que eu era. O que eu queria ser. O que gosto. O que não gosto.
Tentaram que eu mudasse. Eu mudei. Não fui mais a mesma pessoa. Eu também quis mudar. A culpa não é só deles. Também é minha. A última palavra era minha e eu dei-a. O certo é que eu tento tanto agradar os outros, que depois não agrado ninguém e sou criticada por não ser de tal forma, ou por usar tal coisa, tento mudar e sou criticada de novo.
As pessoas foram más comigo. Foram injustas. Foram pessoas. Durante este tempo afastei-me das redes sociais e um pouco das pessoas. Sabem porquê? Hate. Eu fui tudo e mais alguma coisa. Entre os maus olhares a más ações, eu não quero muito desenvolver este assunto porque me faz ficar triste e parecer a vítima da fome e da guerra e o objetivo deste post não é, de todo, esse.
O que é isto? Voltei? Não voltei? Não sei. Não quero fazer promessas. Vou dar o meu melhor. O blog sempre foi o refúgio. Não sei se é mais. Talvez seja o escape do mundo real de que eu preciso. Talvez seja a nova fase de que eu preciso para voltar a ser completamente eu. Talvez seja aquilo que eu precise para fugir aos problema do meu quotidiano. Talvez seja o que eu preciso para me sentir "estrela do meu próprio espetáculo".
Fiquem ligados, alguns posts futuros virão, não sei quando, mas virão.
Acho que não é segredo para ninguém que eu sou uma fã de carteirinha de "Girl Meets World", ultimamente tenho visto "Boy Meets World", mas sinceramente eu gosto mais da versão original. Tudo isto se deve ao facto de quando se fala de "Boy Meets World", toda a gente pensa em Cory e Topanga. No entanto, quando falamos em "Girl Meets World", estamos a falar de Riley, Maya, Lucas e Farkle, ou seja, foca-se mais na amizade e eu gosto mais desse aspeto.
A minha personagem feminina favorita de toda a série, é sem dúvida a Riley. Ela lidera, ela quer saber de toda a gente, ela não pode ver as coisas que estão mal ficarem mal, ela é boa pessoa e é engraçada.
A atuação dela no episódio "Girl Meets Flaws" foi o máximo, ela esteve lá para ajudar o amigo, e tal como ela, o que eu provavelmente escreveria na minha testa seria insegura, porque é o que eu sou, eu quero saber mais do que os outros pensam, do que eu própria penso.
"Girl Meets Cory and Topanga", sem dúvida um dos melhores episódios até hoje, na minha opinião. Eu tive um caso desses, os meus pais fizeram coisas espetaculares, foram o máximo e eu sentia-me um pouco à margem, mas acabei por perceber que eu não tenho que ser os meus pais, ou melhor que eles, eu tenho que ser e fazer o que quero fazer!
"Girl Meets Rileytown", foi o episódio mais importante da série toda, o melhor de todos, aliás. Para mim foi como voltar atrás no tempo, voltar àquela época, que mais tarde voltei a reviver. Este episódio foi mais forte que o "Girl Meets Flaws", aqui a Riley está num modo depressivo, ela chora desesperada, e este episódio fez-me chorar, emocionou-me completamente.
"Girl Meets High School" foi sem dúvida outro grande, grande, grande episódio que eu sei que me vai acontecer este ano. Eu já estou a ver-me a mim, ao Joel, à Carolina e ao Daniel a entrar pela sala e a dizer ao professor "Isto é tudo culpa sua! Nunca nos preparou para isto!".
"Girl Meets Permanent Record" outro grande episódio que me faz lembrar eu, quando tive uma negativa pela primeira vez num teste eu ia morrendo! Espero que este ano isso não me aconteça porque eu não estou preparada para um negativa, isso vai ficar no meu currículo e eu não quero!
Quanto à minha personagem masculina favorita, sem dúvida alguma, sem ter que pensar muito, Farkle Minkus. Eu adoro o Farkle, o facto de ele valorizar a amizade, eu adoro isso nisso, ele é boa pessoa e eu adoro-o.
De todos os episódios com ele, os mais importantes foram o "Girl Meets Flaws", "Girl Meets Rileytown", ele esteve ali sempre, eu admiro muito o Farkle.
Eu não sou estranha, sou única, o que é bem diferente! Eu sou doida, rio-me de tudo, escondo-me atrás de uma barreira que muitos derrubam e outros trepam, o que é admirável por ser tão grossa e tão alta. Eu ando sempre a cair por todos os lados, ora aqui, ora ali, deixo sempre uma marca minha. Sou impulsiva, grito, corro no meio da rua com os braços esticados, danço que nem doida, se me apetecer pinto-me, penteio-me, e se me der na cabeça agarro na tesoura e corto o cabelo!
Eu não suporto o racismo, a descriminação, o bullying, o desprezo, a violência, a xenofobia, e quem fala destas situações fala de outras tantas. Eu tenho muito a mania de querer mudar o que está mal, sou levada pelo desejo de concretizar esse objetivo e vou até ao fim para o alcançar, se já consegui alcançar algum? Alguns, mas pouco significativos, os que quero concretizar antes de ir para outras bandas ainda estão em fase de andamento, mas eu não vou desistir, posso ser a única a pensar assim, o mundo pode não concordar comigo, mas nesse caso será o mundo contra mim e eu contra o mundo, e mentalizem-se que eu não vou perder a causa!
Eu sei que sou teimosa, chata, filosófica, uma enciclopédia, sei que sou gozada, sei que posso ser desinteressante e não sou fascinante. Não tenho o designado "corpo perfeito", sou egoísta, sei que sou designada de maluca mas eu não quero saber disso e sabem porquê?
Porque eu sou a rapariga que vai na rua e começa a cantar "Single Ladies" e a dançar como uma doida, sou a miúda que abre os braços e deixa que o vento lhe bata na cara quando passa a passadeira enquanto grita a alto e bom som "I'M THE QUEEN OF THE WORLD!!!".
Essa miúda sou eu, serei sempre, e nunca ninguém terá o poder de tirar isso de mim, nem isso, nem este meu estúpido 500º post num dia 1 de Agosto, segunda-feira!
Olá! Sim, hoje venho sem estrangeirismos esquisitos que nem sequer foram adotados pela língua oficial, mas apenas por mim.
Não aparecia por estas bandas há 10 dias porque... honestamente é algo que até eu tenho alguma dificuldade de responder. Há muitas coisas a acontecer, eu já não escrevia da mesma maneira e tudo era mais do mesmo, toda a gente sabe disso e só não se deu conta disso quem não quis.
Ando doente, não só físicamente, mas talvez também mentalmente, aliás eu não ando doente, eu não estou doente, provavelmente eu sou doente.
Todos me dizem que é da adolescência, das hormonas, da gravidez e outros ainda dizem que é só uma fase, mas não é, e o pior é que eles sabem. Não é porque ando assim que a culpa é da adolescência, não podem culpar aquela que devia ser a melhor altura da minha vida por todos os males que por ela passo. Hormonas é só uma desculpa clássica que toda a gente inventa para explicar factos inexplicáveis. Gravidez? Mas que gravidez malta? Não existe gravidez nenhuma, mas eu já nem ligo, limito-me a assentir e que cada um acredite no que quiser. Uma fase? Desde que me lembro, cerca de 10 anos com a mesma fase? Acho que é demasiado tempo para apenas ser uma "pequena fase".
Eu afastei-me de todos por uma simples razão que vai ser algo muito triste de admitir. Eu não gosto de mim. Pode soar mal e ser triste, mas a verdade é essa, aqui está ela nua e crua, há espera que lhe deia uma hipótese de também ela poder intervir. Toda a gente me faz soar melhor que o que eu realmente sou, são amigas a dizerem que são fantástica, colegas a dizer que adoravam ter o que eu tenho e ser como eu, os meus pais a dizer que eu sou um orgulho, e por fim há as leitoras e os leitores que comentam os meus posts. Falam de mim como se eu fosse uma pessoa espantosa, mas não sou, aquela pessoa não sou eu. Eu não sou a pessoa genuína, filosófica e inspiradora que toda a gente pinta, não sou a pessoa que fala tão bem como todos dizem, ou talvez seja, porque visto que é esse o retrato que idealizam de mim.
Eu sou um ser humano detestável, todos dizem que sou boa pessoa e que se o que estou a fazer e o que fiz é para o bem dos demais, mas não. Sou a "boa da fita" até quando começo a ser a vilã da história. Não há heróis, e como tal eu não sou uma heroína, aquela que todos querem e conseguem ver, não fui, não sou, e nunca serei.
O que me estão a "pedir-me" para fazer é horrível e digno de um ser verdadeiramente detestável. O que lhes falta é compreensão e também alguém que lhes diga "Parem! Ela não é uma heroína, ela tem 13 anos! Ela não é a Tris, nem a Katniss, nem a Cassie, ela é apenas ela!". Nunca tentaram por-se no meu lugar e compreender que eu nunca pedi nada disto, que a única coisa que queria era ter os meus amigos de volta, assim como a minha antiga vida, e também queria apenas que os jogos de manipulação e esta guerra fria acabassem, que não fosse necessário fazer o que estamos a fazer agora!
Eu sei que para quem viu os "The Hunger Games" eu pareço a Katniss a falar, neste caso a escrever, mas é verdade o que está a acontecer na minha vida! Eu sempre pensei que os filmes fossem filmes e que fossem situações impraticáveis por seres ditos "comuns", sem qualquer importância para os que estão no topo da pirâmide, mas enganei-me.
Eu vou precisar de continuar e eu vou lutar e recuperar tudo outra vez, por todos os que têm de ser livres de pensar e fazerem o que querem sem serem completamente manipulados. Mas custa demasiado, eu não consigo assimilar a ideia de que vou fazer algo que vai prejudicar uma pessoa da mesma forma que me prejudicou a mim. Sinto-me hipócrita ao partilhar isto com toda a gente e mesmo assim continuar a fazê-lo. O pior é que sei que vou voltar a levar uma facada nas costas, não são aqueles que estão de acordo com a luta que são meus amigos, eles manipulam-me e eu sou uma espécie de "arma" a favor. Sou uma peça mais no meio disto tudo. Uma nuvem mais no céu. Uma onda mais no mar. Uma gota de chuva no piso encharcado. Um raio de sol no meio de tantos. Uma miúda no meio de tantas. Eu sinto isso, os meus olhos já não brilham tanto como antes, assim como o sorriso já não é tão sincero.
O meu nome é Isabela Oliveira, tenho 13 anos, vivo em Portugal. Tiraram-me tudo, mas eu ainda estou de pé, apesar de estar quase a cair, de já estar de joelhos dobrados e completamente desorientada, eu estou de pé.
Detesto sentir-me assim. Eu não sei se toda a gente pensa como eu, mas eu pessoalmente não gosto de ser um livro aberto, de toda a gente saber o que estou a sentir ou os meus segredos primeiro que eu. Acho irritante.
Eu desde pequena que sempre fui assim, tudo estava escrito nas minhas palavras, nas minhas expressões e/ou nas minhas ações.
Quando não gosto ou não concordo com alguma coisa nota-se logo, se fico radiante também, muitas vezes começo a gostar de uma pessoa que para mim era como uma inimiga e já toda a gente sabe disso!
Hoje em Educação Física jogámos handball e a minha equipa ganhou! Fiquei muito feliz por termos acima de tudo, mas acima de tudo fiquei extremamente orgulhosa de mim mesma.
Eu fui quase sempre à baliza, pouco tempo estive à frente, e quase sempre defendi, deixei passar umas duas bolas, mas de resto defendi sempre!
Acho que é mais um aspeto ao qual saí ao meu pai, ele também era o melhor guarda-redes do colégio em que estudou.
Antes de mais não venho apresentar qualquer medida que deixe a toda a gente ansiosa, venho apenas fazer um post aos ansiosos, pessoas que sofrem de constantes ou ocasionais ataques de ansiedade (pessoas tão ou mais ansiosas que eu).
Bem, eu acho que sempre fui ansiosa, mas eram ataques de ansiedade ocasionais tipo uma vez por ano, se tanto.
De hoje em dia as coisas mudaram, tenho constantes ataques de ansiedade por razões desconhecidas, de vários tipos. Sim, porque não sei se quem não é ansioso e mesmo alguns ansiosos sabem, mas os ataques de ansiedade não são essencialmente barulhentos, eu muitas vezes tenho-os e ninguém se apercebe, são silenciosos, acho que paro mesmo de respirar durante algum tempo.
Só na última semana (que ainda não acabou, por isso...) eu tenho andado assim e não sei porquê, ou seja, em quatro dias eu já tive para cima de 10 ataques e desconheço a razão de maior parte. O pior foi o de terça-feira de noite, já estava irritada e de repente quando me deitei comecei a chorar compulsivamente e sem saber a razão, quanto mais perguntas e mais atitudes tomaram pior era. Nessa noite acordei uma vez no mesmo estado.
Esta noite foram três vezes, acordei a chorar e sem saber a razão e em Inglês chorei também sem saber a razão, senti-me mesmo mal. Neste momento acho que não só destruí a imagem que os outros tinham de mim, como me destruí a mim mesma.
Eu sinto-me destruída psicológicamente, é como se tivesse perdido a minha essência e a minha consciência, e pior que isso é que sinto que me cheguei a perder a mim, se é que algum dia tenha sabido quem realmente era, talvez nem sequer me tenha chegado a encontrar alguma vez, sei lá, posso ser quem sou agora, uma maluca que precisa de um psicólogo. Que de repente lhe dá e começa a tossir e a faltar o ar, chegando por vezes a chorar compulsivamente, que sem mais nem menos deixa de falar, que tem ataques de raiva e só tem vontade de matar toda a gente à sua frente e que a irrite com as próprias mãos, que quando tosse tem medo de ter outro ataque, que começa um choro silêncioso só porque sabe-se lá a razão!
Hoje preguei tantas a um amigo meu que nem posso acreditar que o fiz, ele irritou-me e depois insinuou que eu estava a fingir tudo, nesse momento eu explodi e comecei a chorar e a fazer o que fiz, naquele momento a minha vontade era sem dúvida alguma, agarrá-lo pelos cabelos e bater-lhe com a cabeça na parede até fazer sangue, porém, não o fiz, acho que ainda estava um bocadinho em mim, senão, tudo teria corrido péssimamente!
Bem, depois de tudo o que se passou, há uma coisa que eu tenho de contar-vos, mas primeiro vou preparar-vos psicológicamente para o que aí vem, porque não é lá muito soft.
Como sabem, muitas vezes quando lemos certas coisas lembramo-nos de certas pessoas, porque na verdade elas foram e deixaram-nos, por algum motivo (geralmente), mas nem sempre conseguimos compreendê-las, e as coisas que as outras pessoas escrevem ou dizem, lembram-nos muito a essa pessoa, e por vezes se for por escrito, parece que já conhecemos aquela pessoa. Na realidade, não a conhecemos, mas neste caso, não é assim.
Antes que comentem e me perguntem, eu vou afirmar que sim, muitas de vocês conhecem-me, e sim, eu já fui blogger. Mas quem sou eu? Vamos por partes:
Chamo-me Riley? Não.
Tenho 13 anos? Sim.
Vivo em Lisboa? Não.
Nasci na Inglaterra? Não.
Estudo no Colégio Inglês? Não.
Sou filha de emigrantes? Mais ou menos.
Os episódios que conto são reais? Sim, sofrem alterações de nomes, mas de resto é igual.
Há gente que está a ler isto e sabe quem sou? Sim.
Quem sabe? Não vou dizer nomes.
Porque fiz isto? Porque mudei e não me aceitaram.
Dito isto, muitas de vocês já chegaram lá, e eu vou confirmar. Quem sou eu? Eu, eu sou a Bella, o nome "Whatever" diz-vos qualquer coisa?
Eu fiz isto e menti porque não me aceitaram, eu mudei e imensa gente me criticou, o surpreendente é que ninguém disse nada à Riley, o que me deixou contente.
Porque é que me lembrei de contar agora? Porque me cansei de mentir, e achei pertinente contar a verdade, 1000 comentários e dois destaques depois. O balanço com a Riley foi ótimo, mas agora está na altura de ser a Bella outra vez, sem mais mentiras!
Eu estava muito contente, mas acho melhor contar porque eu tenho de ganhar as minhas coisas outra vez como Bella e recuperar a Bella em mim, porque com o tempo eu absorvi a Riley, e neste momento eu sou muito mais Riley que qualquer outra coisa. De Bella só tenho o nome!
Agora que já contei a verdade, espero que me apoiem e que reajam bem, a quem eu contei, reagiu tudo muito bem, mas nem toda a gente é igual. Sendo que está tudo em pratos limpos, há coisas a mudar por aqui, remodelações a fazer, mas disso vai tratar-se mais tarde!
Ao contrário de todas as crianças e adolescentes, eu quer quando era criança, quer agora nunca sei o que quero para o Natal. Hoje ao almoço os meus pais tocaram no assunto das prendas de Natal (eles estão cá em Portugal, vieram passar o fim-de-semana) e eu disse que queria uma câmara. O meu pai começou logo a dizer que eu tinha o telemóvel e que não justificava comprar uma câmara de filmar, e eu comecei logo a ficar chateada e com razão! Quer dizer eles estão sempre a dizer que eu tenho de me decidir e que todos os anos é a mesma coisa, e lá isso é verdade, todos os anos eu peço qualquer coisa e eles dizem-me que não.
Depois no meio de tanta coisa eu voltei-me e disse-lhes uma emodelação de quarto e engraçado porque eu e a minha melhor amiga tínhamos falado disso no dia anterior. Mas bem, verdade seja dita, o meu quarto é muito menina. Molduras rosa, candeeiros rosa, cobertas às florzinhas, não sou eu definitivamente.
Eu sou mais dada ao "British Style" e eles sabem disso melhor que ninguém! Mas eu nem vou comentar, se não ainda me caem em cima por não ser o que eles esperam de mim, por não ser a menina de antes e por não corresponder às espetativas deles. Estou farta disto, mesmo farta!
Olhem que agora estou com uma raiva... eu nem me aguento! Para verem começam a querer que eu me vá embora e eu não estou com ideias de o fazer nem nada que se pareça. Eu não quero, não faz sentido e eu não quero.
E ainda por cima perguntam-me porque é que eu não quero voltar, eu não quero porque não me apetece e quero cá ficar! Eles devem achar que eu sou um fantoche nas mãos deles, primeiro trazem-me como se fosse bagagem e agora lembraram-se e querem que eu volte, não quero, não sou bagagem. A minha irmã apoia, quer dizer agora e de repente lembram-se e eu tenho de voltar para apoiar a família neste momento.
Eu quero que eles se lixem, é essa a verdade, quero que se lixem juntamente com as ideias deles, a vida é minha e ninguém pode decidir por mim! Que lhes salte a tampa que a mim não me importa minimamente, foram eles que quiseram decidir a minha vida e agora querem voltar a tomar esta decisão! Eles podem até tentar obrigar-me e forçar-me, mas eu não vou fazer nada do que eles querem!
Uma adolescente com os seus consistentes 15 anos que sobrevive às adversidades do dia a dia, acompanhada do seu blog, onde conta as suas peripécias e aventuras.
Estudante de secundário durante o dia, blogger durante a noite. Uma apaixonada pela escrita de todo o tamanho. Pensadora nata. Eterna sonhadora.
Para muitos um livro aberto, para outros um mistério por resolver.
Intrigado? Fica por estes lados e talvez desvendes o mistério.
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