Trago-vos aqui uma tag, não só porque fui nomeada, mas porque sejamos realistas, como resistir? Esta tag foi criada pela Claudia, e bem, eu adorei o conceito!
Desde já tenho que agradecer à Hikarry e à Sofia por me terem nomeado para esta tag. Mas vamos lá à tag que é o que importa.
1. Qual são as três palavras que te definem?
Eu posso dizer que sou muito diplomática, sou forte (psicologicamente) e uma pessoa determinada.
2. Qual são os teus tipos post’s favoritos de fazer?
Eu adoro fazer posts profundos, motivacionais, em que eu falo de coisas não tão leves e tento ajudar os outros. Exemplos desses, são aqueles que estão destacados por mim na coluna lateral como sugestões de posts que acho que podem querer ler.
3. Quais são as bloggers que mais identificas?
Eu identifico-me um pouco por tudo com toda a gente. No entanto, posso dizer que me identifico com a Sofia graças aos nossos gostos em comum, identifico-me com a Maria na forma como escreve, identifico-me com a Claudia em termos de mentalidade, e também me revejo imenso na Hikarry.
4. Quais são as tuas maiores paixões?
Eu sou uma pessoa com muitas paixões, diga-se de passagem. A prova disso é que posso dizer que sou apaixonada por "The Hunger Games", "Teen Wolf", "The 100"... Pronto, uma das minhas paixões são filmes/séries, tenho uma paixão assolapada pela arte das palavras (AKA escrita), pela fotografia, pela ginástica e pela música. Por fim, assim só uma curiosidade, podem gozar comigo à vontade, mas eu tenho uma paixão pela Matemática que opá só visto mesmo.
5. Youtuber favorito?
Há muita gente boa por aí que faz coisas fantásticas, mas algo que me ocupa o tempo e que eu adoro é mesmo os vlogs dos LeBlanc, daí escolher Bratayley.
6. Citação/Frase favorita?
"Se deres a volta à vida, a vida volta". Não, eu não inventei isto. A frase é de uma música.
7. Qual é o teu look favorito?
Eu tenho muitos looks por onde escolher, de diferentes estações, todos prontíssimos para eu pegar e andar. Mas pronto, assim um que me faz sentir poderosa é constituído por umas calças pretas da Lefties (tenho que comprar umas novas que já estão coçadas nas pernas), uma camisola de manga comprida vermelha da Tiffosi (sim, tem que ser especificamente esta), as minhas botas de salto alto da Lefties e o meu casaco de cabedal da H&M. Para completar, temos as minhas ondas que já são a minha imagem de marca e uma maquilhagem bem básica. Fico logo toda pronta para a farra.
8. Fazes exercício?
Depende dos dias, na escola faço sempre (que remédio). Quando estou em casa nem tanto, digamos que muitas vezes os meus músculos e tendões ficam mal de saúde e eu prefiro não arriscar.
9. Livro favorito do momento?
Eu não leio, por isso...
10. Série favorita do momento?
Tenho andado viciada em "The 100" (já podem contar com uma review bem mais cedo que pensam), é tão bom!
11. Qual sentes ser a fase que estas a viver neste momento?
É uma fase curiosa. Sinto que é aquela fase em que vou fazendo as minhas coisas e vendo o que gosto e o que quero fazer. Digamos que é uma fase de experiências.
12. Quais são os sentimentos que estão em ti neste momento?
Estou entusiasmada e bem curiosa.
13. Pesquisa, “fotos tumblr”, e mostra a tua foto favorita.
Opá, já não vou ao Tumblr ao tempo, mas vamos lá tentar.
Acerca desta foto, uma das minhas paixões referidas acima, a ginástica. Adoro o background, todos esses ingredientes formam a foto perfeita.
Enquanto ele passa a conversa toda a fazer planos para o meu futuro, desde o que fazer se me fizerem uma proposta de trabalho antes do 12º ano acabar, o ir à faculdade, o curso e o mestrado, e por fim a vida ativa.
Afinal, para quê desfrutar o dia de hoje se nos podemos preocupar com um futuro tão longínquo como o de 3 a 8 anos?
Querida cara metade/alma gémea (como preferires que te chame),
Não sei quando estás a ler isto, não sei se haverá alguém no futuro a ler isto (não sendo pessimista, mas eu posso não encontrar A pessoa, acontece a muita gente, eu posso fazer parte desse grupo de pessoas, nunca se sabe), mas vamos partir do princípio que há.
Olá! O meu nome é Bella (provavelmente já deves saber que não gosto que me tratem pelo meu nome completo, por isso não ouses pensar nele por uma milésima de segundo sequer, enquanto lês isto), mas isso tu já sabes. Provavelmente conheces a pessoa que eu sou no futuro (que é o teu presente, mas pronto), deves ter ouvido a minha história, deves conhecer-me bem, mas não sabes quem eu realmente sou aos 15 anos (ou então já me conhecias nessa altura, quem sabe, a vida está cheia de voltas e reviravoltas).
Não sei que idade vou ter quando te mostrar isto, talvez agora estejas deitado ao meu lado enquanto lês este post e eu o releio. Não sei como essa Bella está neste momento, mas se ela manteve aquela caraterística da vergonha do que escreve, então provavelmente está muito vermelha, a encolher-se, a fechar os olhos com imensa força e a remexer-se por tudo quanto é lado. Como não tenho a mínima ideia de quem és, também não tenho uma pequena ideia de como és, se te estás a rir dela e a ler isto em voz alta só para ela ficar ainda mais constrangida e tapar os ouvidos enquanto grita "LALALALALA", ou se lhe dizes que não tem que ter vergonha dela própria, porque por muitas mudanças que ela (é muito estranho falar de mim na terceira pessoa, especialmente usando verbos no conjuntivo e no condicional) possa ter sofrido, quem escreveu isto ainda faz parte da sua essência.
Estou-me aqui a questionar se ela te contou porque escreveu este post, se te contou, fantástico, já tens uma noção do que se trata, se não te contou, está na altura de a "queimar". Neste momento ela já deve estar a amaldiçoar o dia em que escreveu este post, ou então está a culpar o irmão disto tudo, quando o coitado desta vez não tem culpas no cartório, queixando-se de até o "eu" dela do passado a envergonhar à força toda.
A Bella de 15 anos está neste momento a escrever isto porque está com problemas do coração (sentimentais, vá). O que se passa é que ela está apaixonada por um rapaz, é encantador, educado, fofo, um doce autêntico! Como disse desde início eu não sei quem és, mas confesso que teria muito gosto que fosses aquele rapaz que me fez escrever-te esta carta. De qualquer forma, caso não sejas esse ser humano do sexo masculino, fica sabendo que se estás comigo, se és a minha cara metade, mas mais importante de tudo, se estás a ler isto, considera-te o mais importante de todos aqueles por quem alguma vez nutri qualquer sentimento, porque não é qualquer um que me faz revelar tanto de mim, se o fiz é porque te amo com todo o meu coração.
Provavelmente, não te estou a dizer nada agora, porque nem eu sei ao certo que raio de articulação e encaixe de ideias é este! Se continuei igual, sabes que tenho uma obsessão por escrita com introdução, desenvolvimento e conclusão, e que quando sinto que as coisas que escrevo estão mal escritas tenho uma crise tão grande que parece que das duas uma, ou estou com uma CPE ou entrei na TPM.
Eu, com 15 anos aqui, quero fazer-te perceber quem sou hoje e as expectativas que tenho acerca de ti (eu sou extremamente contra criar expectativas, mas olha, abri uma exceção).
Com 15 anos, entrei em CGE, entrei no Colégio em que o teu sogro andou (e no qual os nossos possíveis futuros filhos possam vir a andar), estou orgulhosa de mim própria por isso mesmo. Estou um pouco nervosa com o futuro lá, quero que tudo corra bem, quero ser feliz num lugar definitivo e deixar os fantasmas para trás. Hoje (o teu hoje), o meu secundário, já lá vai há algum tempo, talvez a minha faculdade também, já passaram os tempos de ficar um pouco nervosa com o futuro, mas como eu sou meia anormal, se calhar quebrei os padrões.
Gostava de te poder dizer agora quem é a pessoa a escrever isto, mas eu não sei, e digamos que isso é bem notório. Ouço música com um estilo muito variado, tal como me visto de forma muito variada, mas já deves saber isso pelas fotos. Ora sou muito cutie, ora sou muito boho, ora sou muito hipster, ora sou muito grunge, ora sou muito classy, como podes ver, tenho uma variadade infinita de versões de mim própria.
Estou com um dilema, e quando estiveres a ler isto, vais de certeza achar que estava a ser mesmo muito drama queen, mas por agora, é aquele stuggle digno da frase "OMG! GUYSSS!! THE STRUGGLE IS REAL!!". Pintei o cabelo em março, no entanto a cor começou a desaparecer, e agora que estamos em junho, as raízes que mostram a minha cor natural, vão até quase a descida da cabeça, portanto tenho que o pintar! O meu problema é, devo pintar de ruivo ou voltar a ser morena, devo cortar porque está a ficar muito comprido ou deixá-lo andar? No teu presente já te posso dizer o que optei por fazer, mas no meu presente não faço a mínima do que fazer! Para ti isto pode não ter nada a ver com o assunto, mas mostra um pouco de quem eu sou no momento em escrevi a carta.
Talvez eu não seja propriamente a pessoa que está contigo, talvez seja um pouco infantil, talvez tu adores a minha maluquice de todas as formas com todas as idades, e talvez eu não tenha sido o que esperavas que eu tivesse sido.
Bem, mas está na minha altura de fazer a lista de coisas que tenho esperança que sejas, talvez correspondas aos meus sonhos de adolescente, ou então talvez isto seja aquela dica bem básica para começares a fazer estas coisas (estou a brincar, para mim tudo o que fazes e és chega perfeitamente).
Eu espero que tu não me magoes. Eu tenho quase a certeza de que sabes da minha história e eu quero que contigo seja diferente, não quero sofrer, não quero deixar-te ir, não quero ter que passar pela sensação de te perder.
Não sei se tu e eu somos casados agora, ou se simplesmente juntamos os trapinhos e decidimos fazer uma vida a dois. Mas fica sabendo que não preciso de casamento, para mim acordar ao teu lado todos os dias até ao último que tenha é suficiente. Afinal, desde quando é que uma festa e um estúpido papel, são capazes de medir ou determinar o nosso amor?
Quanto a filhos, não sei se os temos agora, e se os temos, quantos. No entanto, espero que tenhamos chegado ao consenso de lhes dar nomes incomuns, mas ao mesmo tempo, nada de nomes esquisitóides! Espero que quanto à educação deles sejas a favor de os deixar "bater com a cabeça na parede", porque essa é a educação em que eu acredito. Ainda assim, caso não fores, espero que não sejas demasiado protetor e os deixes viver a vida deles, sempre dentro de limites. Nós iremos chegar a um acordo, de certeza absoluta!
Espero que o nosso ambiente em casa seja agradável, que possamos contar tudo um ao outro, que sejamos os confidentes, os amantes, os melhores amigos, e que nada nem ninguém estrague aquilo que temos. Não podemos dar-lhes esse prazer.
Espero que estejas comigo nas horas boas, nas horas más, em todas elas. Eu estarei sempre lá contigo, quer seja para te dar mimos quando "bateres com a cabeça", para te dar um raspanete quando errares, ou mesmo para te dar toda a razão, eu estarei sempre lá.
Espero que estejamos juntos para combater todos os "monstros", para derrubar todas as barreiras, para dar um sacode à má língua, ou mesmo para celebrar as nossas vitória, quer individuais, quer conjuntas. Porque no fim das contas, nós completamo-nos, logo temos que dividir o bem e o mal por ambos.
Por fim, espero que me respeites tanto quanto eu te respeito, ou melhor, respeitarei. Espero que me admires, como eu te admirarei. Espero que ames como eu te amarei.
Com amor,
A tua cara metade/alma gémea, que provavelmente sem te conhecer, já te ama.
Acabou o ano letivo. Já não sou básica. Eu sei, os exames ainda não chegaram, mas eu tenho notas muito bem definidas e não baixam mesmo. O secundário aproxima-se. Já tenho as minhas escolhas feitas, é só esperar até ao dia das matrículas e preencher os papéis com o meu Diretor de Turma e entregá-los.
Vou passar a ser secundária. Vou começar de novo. Nova escola. Nova turma. Novas pessoas. Novas disciplinas. Novo sistema.
Quando penso nisto, fico um pouco intimidada I mean I wanna start fresh. Não quero ficar mal conhecida pelo meu passado. Quero aproveitar esta chance do amigo lá de cima.
Não sei como se sentem, mas para mim é mais um novo começo e uma nova fase para mim. Aconteça o que acontecer, só tenho que me lembrar do meu lema.
Hey there!! Bem, não apareço aqui aos anos, mas bem, antes demais espero que tenham tido um ótimo Natal e venho aqui desejar-vos umas boas entradas.
Hoje é o último dia de 2016, na minha opinião, passou muito depressa, vivi muita coisa má, mas no entanto eu espero que 2017 supere o que foi 2016, quer para mim, quer para todos os que estão a ler isto!
Obrigada por fazerem o meu ano, todos vocês, obrigada pelo apoio que me deram, quero agradecer à Equipa do Sapo por me terem destacado e dar a oportunidade de ser reconhecida, e acreditem, vocês contribuíram para isso.
Sinto-me mal por não vir aqui, por não atualizar o blog, por não ter muito tempo para isto, mas infelizmente é a realidade.
Nos últimos tempos a minha vida resume-se à escola, aos trabalhos, aos testes, à minha vida fora da internet, eu acho que sou má blogger por vos deixar de um momento para o outro, mas é complicado para mim.
Este ano a minha turma está a concorrer à Associação de Estudantes, eu ajudo nas campanhas durante bastante tempo, o meu tempo livre não é muito livre, eu tenho outras preocupações.
Talvez tenha crescido, acho que cresci, vamos ser realistas, eu cresci. O crescimento é feito de mudanças e toda a gente tem conhecimento disso, eu não tenho ideias, tento fazer posts mas sobre o quê?
E este post até me fez ter uma ideia, talvez seja por isso que eu senti que devia fazê-lo...
Não quero que a nossa relação mude, não quero que o tempo desgaste tudo, não quero que a nossa amizade vá pelos ares e acima de tudo, não quero que me trates como as tratas.
Estamos na mesma situação, fomos meio "escurraçados", estamos lá mas não estamos, no fundo compreendemo-nos, a nossa dor é a mesma, e eu não quero que nos afastemos, nunca te dei motivos para o fazeres e vice-versa.
É o último ano (penso eu, apesar de gostar que durasse mais uns quantos), és a única razão para eu querer voltar, porque eu não sei se me encontro preparada para aturar os dramas horrorosos, os boatos inventados, os comentários maldosos e para rever pessoas más, mas eu sei que contigo consigo, as nossas loucuras valem por tudo.
Não quero que seja de outra forma, quero continuar as doideiras, as cantorias, o facto de por-mos os cabelos loiros oxigenados da stora de visual em pé, quero que assim continue.
E quando correr mal? Eu vou estar lá para ti, para te abraçar, para ser o teu ombro amigo, para te fazer rir (ou pelo menos tentar), para isso tudo, como tu já fizeste comigo. Vou andar à porrada com as miúdas que te descartarem, vou fazer tudo por ti, tal como tu já fizeste por mim.
Eu nunca me vou esquecer que depois daquelas boladas em cheio na cara e nos genitais, tu continuaste a dar-te comigo, porque percebeste que foi um acidente, e estiveste lá para me reconfortar e para garantir que eu ficava bem, e é por isso que te adoro.
Mas quando correu tudo bem lembro-me de estarmos juntos na mesma, por exemplo... quando ganhamos o inter-turmas! Quando marcaram o golo da vitória e o apito soou eu fui a correr do cimo da bancada e nós abraçamo-nos, foi há dois anos praticamente.
Por isso, o meu desejo, é que este ano as coisas não mudem entre nós!
Resolvi seguir a sugestão da Simple Girl e fazer esta rubrica em que eu conto aquelas confusões em que eu já me meti, e que hoje sinceramente só me dão vontade de partir a rir!
"Eu desisto!", foi o que eu disse quando desisti do volley, aliás, contei isso neste post. No entanto, a história do volley não parou por aqui. Na altura em que eu desisti, os meus pais estavam a tratar da minha entrada para o melhor clube da cidade, eu ia competir a nível nacional, ia fazer os exames e tudo, estava mesmo para ir.
Eu tinha sido expulsa desistido do volley na escola, mas isso não equivalia a que eu não fosse para o clube. Bem, eu depois de muita insistência e conversas intermináveis que acabavam sempre em discussões, convenci os meus pais a deixarem-me desistir de tudo.
Bem, eu ia ser federada, isso era ótimo e eu perdi essa oportunidade porque não queria ir bater bolas todos os dias para um ginásio até às 8 da noite, era chegar a casa, comer e ir dormir e eu tinha outros planos, como sair com as minhas amigas, como falar com elas, como ver televisão, ser uma adolescente normal.
E com isto fiz porcaria, discuti com os meus pais, poderia ter ficado de castigo, traí algumas expetativas que eles tinham quanto a mim. Eu era mimada por todos, tinha tudo, era capitã de equipa, árbitra principal, braço-direito da treinadora...
Este foi um erro que cometi, não me arrependo, eu estava cansada e manter-me obrigada tinha sido pior ainda, provavelmente continuaria igual, só de pensar que nas férias tinha que passar os dias a treinar, dá-me naúseas!
Como já ando por aqui há algum tempo, cerca de um ano e meio (com novas identidades pelo meio, mas ainda assim), acho que contudo foi um bocado inevitável não evoluir, quer em termos de escrita, quer em termos de pessoa e quer e termos de mentalidade.
Lembro-me do dia em que comecei, 7 de dezembro de 2014, a menina aqui resolveu começar um blog sobre uma série de televisão que hoje não passa de uma memória de um passado distante e do qual não fico contente. Tentar ser uma personagem de televisão, é no mínimo triste (respeito quem o faz, não é por isso que deixo de respeitar alguém).
Entretanto criei o meu primeiro blog pessoal no dia 16 de fevereiro de 2015, conheci pessoas novas durante este tempo todo, como a Alice, a Inês, a Joana, a Sofia, a Someone Out There, entre outras tantas bloggers que sabem quem são se estiverem a ler isto.
No entanto, eu deixei o meu primeiro blog, deixei de gostar da série de televisão, abri os meus olhos, recuperei a minha personalidade e fui apenas "eu", mas como não me aceitaram apaguei o meu "Whatever" a 28 de setembro de 2015, e no dia seguinte, 29 de setembro de 2015, criei a minha nova identidade, Riley Guerreiro Almeida, 13 anos, cumpridos a 9 de setembro, recém-chegada da Inglaterra e a viver com a avó em Lisboa, a estudar no colégio luso-inglês, no instituto de francês e capitã da equipa de volleyball.
Esta fui eu durante um tempo, com o blog British Girl in Portugal, onde cresci imenso, conheci pessoas que me mostraram o outro lado dos blogs, comecei então a acompanhar pessoas como a Vanessa, a Sofia, a Mula (já agora, soube que te vais casar, apesar de não ser uma leitora ativa a 100% e anónima, eu gosto de ler o que escreves, portanto parabéns e boa sorte para ti e para o Mulo), a Inês, a Miúda e mais tarde, o Moralez e a Kika (que tem sido uma grande amiga e que fico feliz de ter conhecido) leio muitas pessoas, mas estas são as pessoas que mais sigo porque me interesso mesmo pelo conteúdo dos posts, obviamente também leio posts dos "Teen Blogs", como o da Sofia, da Inês e o da Kika, mas acho que com o tempo, os meus gostos se desenvolveram e virei versátil.
Há pessoas que me inspiram a escrever, há coisas que me fazem escrever, escrevo sobre tudo e mais alguma coisa, música, o meu gosto nada positivo acerca de livros, política, as minhas aventuras desastrosas, temas extremamente estúpidos e sobre os quais ninguém faz um post, menos aqui a "anormal". Eu tive três destaques até agora, dois como Riley e um como Bella, tenho orgulho neles, mas aquele desejo de ter um destaque obrigatóriamente desapareceu, é como a transformação do corpo de uma rapariga, demora o seu tempo e acontece quando se está preparada.
Perguntaram-me se eu tinha algum segredo? E eu tenho, eu sou eu própria. Considero que o conteúdo do post não é 100% mais importante que a escrita do mesmo, se eu não tiver um conteúdo tão interessante eu posso fazer o post ser interessante e cativante a partir da minha escrita (humor negro constituído pela ironia, sarcasmo e algumas piadas mais secas que um deserto, mas que se souberem ser devidamente contadas até têm a sua piada), no entanto, eu posso ter um conteúdo interessantíssimo, mas ainda assim, torná-lo secante se não souber expor o conteúdo devidamente.
Eu aprendi imensa coisa como blogger, deparei-me com imensas situações, cresci e amadureci um pouquinho à custa desta experiência a que me sujeitei (sem arrependimentos, desde já).
Eu fiz edição de posts, fiz edição de fotografias, trabalhei visuais novos, melhorei a minha escrita, aprendi comigo mesma, mas também com os restantes.
Se tivesse de fazer o balanço entre a miúda que andava por aqui a escrever pensamentos no ano passado e a miúda que anda por aqui a escrever bacuradas ano passado, sem dúvida referia o facto de a maneira de ver as coisas ser diferente, ser menos inocente, tudo isso é bastante positivo.
Aquilo que espero é daqui a um ano estar aqui, nesta mesa de mandeira da sala de jantar dos meus avós, esperem lá, não posso, no próximo ano vou ter exames, mas apesar disso, espero ter evoluído e ter crescido por estas bandas mais um bocadinho.
Obrigada a todos os que fizeram e fazem a minha jornada no mundo da blogosfera agradável e especial, agraço-vos muito a todos!
Hi people! Hoje estávamos a falar sobre as dúvidas existênciais e perguntaram-me porque é que desisti do volley, sendo que, eu adorava aquilo e disse que queria competir. Eu basicamente, desisti do volley não só porque detestava a treinadora, mas também porque já não era o mesmo, eu falava de desistir com os meus pais, mas eles não me deixavam, eu tentei fazer-lhes a vontade, mas só recebia resposta como "De dia para dia essas manchetes estão a piorar cada vez mais!", "Quando é que vais finalmente para de brincar?", "Vamos lá Isabela, despacha-te!" ou até mesmo "Mas o que é que se passa contigo? Não corres, não te esforças, não dás toques na bola, dás-lhe palmadas, não arbitras bem, serves cada vez pior, será que podes começar a deixar de brincar e podemos jogar a sério?".
Eu começava a ficar cansada, e um dia voltei-me e disse que desistia e que não aguentava mais, e a treinadora veio fazer queixinhas à minha mãe, mas eu não quero saber! E agora vieram julgar-me e eu passei-me e disse com todas as letras "O meu futuro sou eu que o escolho, podem obrigar-me, mas eu ainda faço pior! E vocês não têm remédio sem ser aceitar, eu não quero e não preciso disto para nada!".
Há cá cada um, os meus pais ficaram fulos, tentaram convencer-me a voltar a trás, mas lá aceitaram e agora vêm-me estes!
Lição de hoje: Ignora os comentários.
Dica de hoje: Revira os olhos, sorri irónico, só mostres que não te afeta, não explodas (como eu).
Uma adolescente com os seus consistentes 15 anos que sobrevive às adversidades do dia a dia, acompanhada do seu blog, onde conta as suas peripécias e aventuras.
Estudante de secundário durante o dia, blogger durante a noite. Uma apaixonada pela escrita de todo o tamanho. Pensadora nata. Eterna sonhadora.
Para muitos um livro aberto, para outros um mistério por resolver.
Intrigado? Fica por estes lados e talvez desvendes o mistério.
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